A La Ursa

A La Ursa Cinematográfica é a primeira produtora alagoana a também atuar no mercado de distribuição. É co-produtora e co-distribuidora do longa-metragem “Cavalo”. A empresa também possui em sua carteira os longas de ficção “Olhe para Mim”, de Rafhael Barbosa, “Ed.Miami”, de Werner Salles, e o longa de animação “Utopia”, segunda parceria de direção entre Rafhael Barbosa e Werner Salles depois de “Cavalo”. A La Ursa distribui o telefilme documental “Histórias do Subsolo”, de Octávio Lemos, filme que aborda a tragédia urbana que afetou a moradia de mais de 50 mil famílias em Maceió, após um terremoto provocado pela mineração de salgema. Esses projetos foram contemplados em editais Ancine/FSAL e se encontram em diferentes etapas de realização. Entre outros trabalhos, a La Ursa também produziu os curtas “A Barca”, de Nilton Resende, selecionado para O Festival de Havana e para a Mostra Foco na 23ª Mostra de Cinema de Tiradentes, e “Ainda Te Amo Demais”, de Flávia Correia, selecionado para o Cachoeira Doc 2020, Curta Brasília 2020 e Mostra de Tiradentes 2021.

É Mestre em Sociologia (UFAL), Especialista em Cinema (Belas Artes/SP), MBA em Marketing Estratégico (USP), MBA em Gestão Executiva de Projetos (FGV) e Bacharel em Marketing (FAL), além de ter estudado realização de documentários na EICTV/Cuba. Seus trabalhos mais recentes são a produção executiva dos longas-metragens “Olhe para mim” e “Utopia” (em contratação como vencedores da linha de Arranjos Regionais de Maceió e Alagoas do FSA/Ancine), distribuição do longa-metragem “Cavalo” e roteiro e direção do curta “Fazia frio em dezembro” (um dos vencedores do Edital FSA/Ancine de Maceió 2019). Integra, desde 2019, a equipe de curadoria da Mostra Universitária do Festival de Cinema de Penedo. Como empreendedor cultural, Felipe compõe o grupo de fundadores do Centro Cultural Arte Pajuçara. No Conselho Municipal de Políticas Culturais de Maceió, foi conselheiro titular do audiovisual (2017-2019) e reeleito para mais um mandato (2019-2021), quando também foi escolhido como Presidente do Conselho. No âmbito nacional, Felipe Guimarães compôs a primeira diretoria colegiada, ocupando a cadeira de representação do Nordeste, da API – Associação das Produtoras Independentes do Audiovisual Brasileiro.

É graduado em Jornalismo pela Universidade Federal de Alagoas. Dirigiu os filmes “Chimarrão, Rapadura e Outras Histórias” (2008); “KM 58” (2011), vencedor do prêmio de melhor filme na II Mostra Sururu de Cinema Alagoano e selecionado para o Cine PE 2012; e “O que Lembro, Tenho” (2013), curta selecionado para cerca de 30 festivais brasileiros e internacionais, e vencedor de 20 prêmios. Realizou também os documentários “Tempo de Cinema” (2004), “Jangada de Pau” (2014), “A Feijoada de Vovó Maria Conga” (2018) e “O Cortejo” (2019). O filme híbrido “Cavalo”, seu primeiro longa-metragem, estreou em janeiro de 2020 na Mostra de Cinema de Tiradentes. Além dos trabalhos autorais, atuou como produtor e assistente de direção em diversos curtas e médias-metragens. Trabalhou na pesquisa do projeto de longa-metragem “Serial Kelly” (uma produção da Bananeira Filmes). atuando como roteirista e assistente de roteiro e projetos de longa-metragem e séries, entre eles “O Corpo Não Cabe na Internet”, série que compõe um Núcleo Criativo coordenado por Anna Muylaert, e “Segredos Tropicais”, projeto de série vencedor do Prêmio Proac de desenvolvimento em 2020. Atualmente trabalha como diretor de produção do longa-metragem de ficção “Ed. Miami”, de Werner Salles, em fase de pré-produção.